quarta-feira, 28 de março de 2012

Forma de gelo moderninha

Aproveitando a onda das caveiras, a Tok Stok  lançou há alguns meses essa forma de gelo de silicone charmosíssima! O  preço, R$ 9,90, é  um pouco salgado para a finalidade. Mas vale pela originalidade, né? Pena que só comprei uma...

Olha que charme!

E o gelo pronto, gente?

Fica perfeito! 

Recauchutagem

A comida de ontem foi nada mais do que o arroz da noite anterior e a picanha recauchutada. Para isso, apenas adicionei uma colher de chá de Maizena naquele molho que usei para temperar a picanha ontem. Primeiro, grelhei a picanha na bistequeira sem nada. Tirei a carne e coloquei o molho na mesma bistequeira, onde cozinhei em fogo baixo até engrossar (leva entre 1 e 2 minutos). Pronto! Prato de ontem com cara nova e nenhum resto na geladeira! E o melhor, tudo pronto em 5 minutos! Até que ficou apetitoso!

Picanha ao molho de cerveja recauchutado



terça-feira, 27 de março de 2012

Arroz com lentilha, suflê de abóbora e picanha na cerveja

Nem eu sei de onde eu tirei pique para encarar a cozinha com tamanho respeito em plena segundona. Em vez do tradicional improviso com o que tem na geladeira, resolvi fazer algo mais planejado e elaborado. Tudo bem que isso fez com que a janta saísse quase 10 da noite. Tudo bem que a cozinha ficou uma bagunça (maior do que a de costume). As horas de terapia entre o fogão, a geladeira e a pia (e a cerveja!) compensam tudo isso!
O cardápio da noite foi arroz integral com letinha, suflê de abóbora e picanha na cerveja. Individualmente, os pratos são fáceis de preparar. O que dá trabalho é fazer tudo ao mesmo tempo! Comecei colocando a abóbora pescoço sem casca e cortada em cubos para cozinhar e  parti para o tempero da picanha. Misturei meia cebola picada, pimenta do reino, ervas secas, sal, alho e 1/4 de lata de cerveja. Coloquei os bifes de picanha dentro dessa mistura e reservei. O próximo da fila foi o arroz (mais tarde descobri que deveria ter sido o suflê, que leva mais tempo para ficar pronto). Refoguei uma quantidade generosa de alho picado (umas 2 colheres de sopa) em 2 colheres de Becel sabor manteiga. Adicionei uma xícara de arroz integral, uma xicara de lentinha e deixei fritar por três minutos, mexendo sempre. Coloquei mais duas xícaras de água e deixei cozinhar.  Enquanto o arroz cozinhava, fiz o suflê. Essa receita leva uma cebola pequena ralada, dois ovos, duas colheres de margarina, uma colher de colher de farinha de trigo, queijo branco ralado, um poquinho de noz moscada e sal. Tirei a abóbora do fogo, que já estava bem molinha,  amassei com um amassador de batata e temperei com sal e noz moscada. Em uma panela pequena, fritei a cebola na manteiga até ficar corada e adicionei a farinha, mexendo sempre. Quando essa mistura virou um creme (isso acontece muito rápido), coloquei o leite aos poucos, sem parar de mexer. Misturei esse creme com a abóbora amassada e reservei também para, ufa!, bater as claras em neve. Misturei as claras em neve com o creme reservado até ficar bem uniforme e fofo. Untei um refratário pequeno com óleo em spray, salpiquei o queijo branco, cobri com o creme e coloquei no forno (que já estava quente), onde ficou por 40 minutos. Último passo: tirei a picanha do molho e fritei em uma bistequeira. Para a carne ficar no ponto, eu deixei grelhar 3 minutos de cada lado em fogo baixo.  Para ficar bem passada, acho que bastam 4 minutos. O maior segredo para o preparo de qualquer carne é não ficar fuçando e nem virando a coitada desesperadamente. Tudo leva um tempo na vida, inclusive o cozimento de uma carne. Para quem já está há mais de 1 hora na cozinha, o que são mais 3 ou 4 minutos ?
Recompensa merecida!

Essa foto foi originalmente publicada no blog Todos para Cozinha
Para quem não sabe, essa é a abóbora pescoço!
A vantagem da que eu usei nessa receita é que ela vem direto do sítio do Peter, onde é cultivada sem nenhum agotóxico! Tem um monte lá!



segunda-feira, 26 de março de 2012

Espagueti ao molho incrementado

Domingo foi noite de macarrão. A minha receita fugiu da tradicional macarronada, mas também é super fácil e gostosa. E o segredo é dar um toque pessoal ao sem graça molho de tomate pronto. Enquanto cozinhava o espagueti integral (em água fervente com sal, durante mais ou menos 20 minutos) preparei o molho. Cortei uma cebola e um tomate grosseiramente, tirei a pele de três linguiças toscana e esmaguei a carne delas com a mão, tirando o excesso de gordura. Em uma panela pequena, fritei a cebola no azeite até ficar corada. Depois, adicionei a linguiça e um pouco de ervas secas  e deixei fritar um pouco. Com a linguiça mal passada, coloquei o tomate e cozinhei até ficarem macios. Acrescentei um saquinho de molho de tomate pronto e meia xícara de água. Misturei bem e adicionei o resto dos temperos: um tablete de caldo de carne, um pouco de pimenta do reino e mais um pouco de ervas. Coloquei também uma colher de chá de açúcar light, para tirar a acidez do molho. Deixei cozinhar em fogo médioaté ferver, abaixei o fogo e deixei cozinhar mais uns 10 minutos, mexendo de vez em quando. Eu gosto de misturar o molho no prato, em vez de misturar na panela em todo macarrão cozido. Assim, a gente usa a quantidade ideal de molho para a quantidade que vai comer e o prato fica mais bonito! Por já ter uma linguicinha no molho, não exige acompanhamentos e, portanto, é uma boa opção de prato único.


Vamos nos permitir!

Cheguei à conclusão (há bastante tempo, na verdade) que cozinhar e comer pratos lights não tem graça. Tudo bem, até ficam gostosos. Mas vai me falar que você come uma salada com grelhado com o mesmo prazer que um filé à parmegiana ou uma costela à la Outback? A geração saúde que me perdoe, mas eu DUVIDO!!!! Como a maioria de nós (principalmente do sexo feminino) faz escolhas alimentícias mais saudáveis todos os dias (pão de queijo no lugar do croissant de frango com requeijão, nhoque ao sugo  em vez de filé à parmigiana ou kassler grelhado para substituir o gordo paprica schnitzel) acho que não tem problema nenhum enfiar o pé na jaca um vez ou outra! Vamos nos permitir!

quinta-feira, 22 de março de 2012

Omelete rápida... ou não!

Sabe aquele dia que você leva trabalho para casa e tudo que você quer é comer alguma coisa rápida antes de partir para o terceiro round? Dado o cenário, a primeira coisa que passou na minha cabeça foi: omelete com salada. Então lá fui eu lavar a salada e misturar um ovinho com qualquer coisa e jogar na frigideira, certo? Errado. Eu olhei para o fogão, o fogão olhou para mim e é claro que tive que inventar de fazer um omelete um pouco menos simples, que exigia que se batesse a clara de neve separadamente. Para ajudar, essa decisão foi tomada no meio do caminho e eu tive que ir caçando os ingredientes da tal omelete durante a sua preparação. Mas vamos começar do começo. Primeira fase, ok: lavar a saladinha e deixar de molho no vinagre. Segunda fase, ok: cozinhar escarola em um pouco de cebola, tomate e alho refogados. Terceira fase: ai, a terceira fase! Vamos à omelete, começando pela clara em neve. E quem disse que a pessoa aqui tem potência no braço para bater claras em neve? E quem disse que o Julio estava presente para bater rapidamente as claras em neve? Tem batedeira? Não tem. Então vai no processador (valiosíssimo presente da minha tia e amiga Angela). Depois de usar uns três batedores diferentes, deu certo. Não ficou fofão (só fofinho), mas tá valendo. Misturei a gema. Lindíssimo! Mas vai mais coisas além de ovos na omelete...Item 1: o leite. Abre a geladeira, pega o leite, fecha a geladeira. Item 2: a farinha. Abre o armário mega abastecido, tira tudo do armário, para alcançar a farinha escondida atrás e debaixo de tudo. Fecha armário. Item 3: o queijo ralado. Abre o mesmo armário e, graças à Deus (ou ao Julio, que guardou as compras), localiza o queijo rapidamente. Fecha armário. Item quatro: cheiro verde. Não tem. Substui por ervas desidratadas. Aí sim, misturei tudo muito bem, e coloquei para fritar com um pouco de óleo em spray. Para cozinhar a omelete sem destruí-la, basta ir empurrando as bordas com uma espátula em direção ao meio. Assim, a parte crua ocupa o lugar na frigideira antes ocupado pela parte cozida, mais durinha (deu pra entender?). É só fazer isso até todo o conteúdo ficar firme e depois virar a omelete com a ajuda de duas espátulas ou um prato. No final, depois de 1 hora, tudo deu certo. A omelete ficou bonita e bem gostosa. Infelizmente não deu para tirar foto. Fui correndo para o computador, de onde estou saindo só agora. Boa noite!

terça-feira, 20 de março de 2012

Yakissoba

O prato da noite de ontem foi um suculento Yakissoba, feito com macarrão instantâneo. Na minha receita vai cebola, cenoura, acelga, filé de frango, contra filé (tudo fatiado) e brócolis. Fritei ligeiramente as carnes em um pouco de óleo. Adicionei a cenoura, os brócolis, a cebola e a acelga, nessa ordem, mexendo um pouco entre a adição de um e outro. Deixei cozinhar um pouco, até os legumes ficarem ao dente, mexendo de vez em quando. Temperei tudo com sal e pimenta do reino e reservei. Cozinhei dois pacotes de macarrão instantâneo sabor Yakissoba em água, por cerca de dois minutos (o tempo indicado na embalagem é 4 minutos, mas deixei 2 para terminar de cozinhar na outra panela). Escorri o macarrão e misturei com o refogado de carne e legumes. Adicionei um  envelope de tempero que vem no Yakissoba (que é o segredo do característico sabor picante/agridoce) e um pouco de molho shoyo, misturei bem e deixei cozinhar mais um pouco (uns 2 mimutos). Eu cozinhei naquelas panelas tipo wok, mas dá para fazer em uma frigideira grande. O tempo de preparação é super rápido, não passa de 20 minutos (quando muito). É legal fazer para bastante gente, porque rende muito! Eu e o Julio jantamos ontem e ainda sobrou para mim e a mamãe Rita almoçarmos hoje. Vai gente em casa e a grana tá curta? Cozinha uns legumes no panelão e joga um miojo em cima que tá tudo certo!
Yakissoba na minha amada panela wok 
(olha a minha sombra na tampa do fogão! Hahahaha!!!)

Yakissoba nos bowlzinhos!


Óleo em spray (cooking spray)

Algumas pessoas me perguntaram sobre o óleo em spray que eu usei em uma das receitas e eu fiquei de publicar uma foto. Aí está! É uma boa pedida quando a intenção é apenas untar superfícies, como de máquinas de waffle, grills elétricos, frigideiras, entre outras. O melhor: evita o desperdício, tanto do produto como de calorias: tem apenas 4 por colher! Eu pedi para o Peter trazer dos EUA, onde é possível encontrar em mercados comuns. Por aqui, só vi em mercados mais sofisticados e empórios (como St. Marché e Emporium Sao Paulo). 

Esse é de canola, mas existem vários outros tipos
(de azeite, manteiga, óleo de soja, etc).  

segunda-feira, 19 de março de 2012

Fritada de legumes

Vi essa receita em uma Claudia Cozinha antiga, sem botar muita fé. Procurava alguma coisa pra matar a draga de domingo à noite - de preferência que desse para aproveitar o que tinha na geladeira - e me deparei com uma "fritada de repolho" (o nome foi mudado no título para evitar preconceitos...rs). Eu, particularmente, gosto de repolho. Repolho lembra chucrute, que lembra comida alemã, que lembra cerveja....huuumm, vale a pena tentar! A fritada leva 4 ovos, cebola, alho e repolho picados, leite de coco (isso mesmo!), sal e pimenta. Fritei a cebola e o alho na manteiga, misturei o repolho e deixei cozinhar. Quando o repolho estava cozido, adicionei meia xícara de leite de coco, temperei tudo com sal e pimenta e deixei cozinhar mais uns 5 minutos. Nesse meio tempo, o Julio tinha batido as claras em neve e misturado a gema com as claras batidas até ficar uma mistura bem fofa. Coloquei o refogado de repolho em um refratário, cobri com essa mistura de ovos e coloquei no forno pré aquecido. Tirei depois de mais ou menos 20 minutos e deu nisso:


Apesar da mistura esdrúxula (nunca misturaria repolho com leite de coco), ficou uma delícia! O sabor ficou bastante sutil. Vou tentar outros recheios, talvez misturando os ovos na frigideira, pois assados no forno perderam um pouco o gosto. Comemos a fritada com salada de alface crespa, rúcula e tomate. Para acompanhar - e poupar a ressaca de segunda-feira - suquinho Clight sabor carambola. 







quinta-feira, 15 de março de 2012

Prato xôxo

Que correria essa semana! Mal cheguei perto da cozinha. O único dia que fiz alguma coisa foi terça, quando a comidinha da noite foi bem simples e quase sem graça: filé de frango temperado com molho de mostarda e arroz picante. O nome original era frango primavera, porque eu esperava fazer um prato bem colorido - o que, como você pode ver na foto abaixo, não aconteceu. De qualquer forma, acho que consegui fazer algo gostoso que não fosse uma bomba calórica! Temperei o frango com um molho feito com limão, mostarda forte (aquelas em bisnaga) e ervas secas. Misturei tudo em uma vasilha e deixei os filés nessa mistura enquanto fazia o resto. Refoguei um pimentão amarelo, um tomate e uma cebola fatiados com um pouco de azeite e quando estavam macios, adicionei um pouco de molho tipo shoyo e sal. Reservei esse refogado. Na mesma frigideira, fritei os filés de frango com um pouco de óleo em spray (cooking oil) por mais ou menos 10 minutos. Misturei o refogado que estava reservado na frigideira com os frangos e deixei mais uns 5 minutos no fogo. Para o arroz, usei meia cebola, meio pimentão amarelo, duas pimentas vermelhas picadas e um pouco de molho de tomate. Refoguei a cebola, o pimentão e a pimenta em um pouco de óleo. Adicionei o arroz integral, que já estava pronto, e umas duas colheres de molho de tomate. Deixei um pouco no fogo para esquentar e pronto! A aparência ficou meio insossa, mas o sabor ficou bem marcante. Depois, descobri que para manter o aspecto colorido que eu queria, deveria apenas ter grelhado os legumes rapidamente, em vez de cozinhá-los, e dispensado o molho shoyo. O frango ficaria melhor se fosse grelhado, e o arroz deveria ser branco e não integral, sem molho de tomate. Vivendo e aprendendo! Para beber, tentamos um vinho tinto ruim ganhado na promoção de uma pizzaria. Espero que o meu pai tenha tido mais sorte com a garrafa dele!

Olha que coisa xôxa gente! Tentei até fazer uma firula na 
montagem do prato, mas não rolou! 
Pelo menos tava bom!

terça-feira, 13 de março de 2012

Hambúrguer de soja com tofu e agrião no pão integral. Hahahaha!

Essa semana pretendo fazer coisas gostosas e mais leves, ao contrário da semana passada, quando eu enfiei o pé na jaca sem dó (mentira, foi com muita dó!). Comer e beber é uma delícia, mas se a gente se entregar a esses prazeres descomedidamente, o resultado logo se vê na calça jeans mais justa na cintura - coisa que a gente simplesmente ODEIA! Então, melhor segurar o garfo enquanto é tempo em vez de ficar remoendo na frente do espelho as calorias ingeridas sem pensar. Mas não pense que a partir de agora as receitas serão do tipo hambúrguer de soja com tofu e agrião no pão integral (sem maionese, claro). A intenção é apenas eliminar os excessos diários, fazendo substituições espertas que não comprometam o sabor do prato. Viver de alface e água não dá, mas também não precisa ser de risoto aos quatro queijos com filé à milanesa, né? 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Chilli com carne

Para fechar a semana da orgia alimentar com chave de ouro, o cardápio de sexta foi comida mexicana: chilli com carne, sour cream, guacamole e cheddar com nachos e tortillas. Eu não sigo exatamente uma receita, só vou misturando os ingredientes na ordem que mais faz sentido. Não tem erro!
O chilli com carne é basicamente feito com carne moída, feijão, pimenta e temperos diversos. O resto é coadjuvante. Primeiro eu cozinho o feijão na pressão durante uns 30 minutos ou até ficar bem molinho. Depois, refogo a carne moída (já temperada com um pouco de sal) em óleo, cebola, pimenta vermelha (fresca) cortada em rodelas e um pouco de alho. Aos poucos, misturo os temperos secos: salsinha, cebolinha e coentro picados. Quando a carne estiver cozida, coloco meia lata de extrato de tomate, uma taça de vinho tinto e dois tomates sem pele cortados grosseiramente (para tirar a pele do tomate, basta cozinhar na água até ferver). Deixo a carne cozinhar mais um pouco (uns 10 minutos), mexendo de vez em quando, e depois acrescento o feijão. Se precisar, coloco outros tipos de pimenta, até ficar bem picante, que é como eu gosto. Geralmente eu uso pimenta do reino e pimenta calabresa, mas pode ser qualquer tipo de pimenta. Para dar ao prato um toque especial, adiciono uma colher de sopa de tempero pronto para chilli, o Taco Mix. Não é essencial, mas dá aquele gostinho inigualável da cozinha mexicana. Enquanto o chilli cozinha, fui preparando os acompanhamentos. É importante mexer de vez em quando para não grudar no fundo.
O sour cream é o mesmo que acompanhou a batata assada há algumas semanas: basta misturar bem duas colheres de cream cheese, duas colheres de creme de leite e um ou dois limões. Para fazer a guacamole, amasso meio abacate com o garfo, pico bem meia cebola, um tomate sem pele e um punhado de coentro. Misturo tudo e acrescentei um limão e sal. O cheddar já vem pronto, é aquele tipo requeijão que vende na maioria dos mercados. Basta esquentar em um recipiente de vidro por cerca de 30 segundos no microondas, ou até ficar bem derretido.

Para acompanhar tudo isso, nada melhor do que as típicas Margaritas - que ficaram à cargo do Julio. Ele misturou em uma coqueteleira com bastante gelo uma dose de tequila, uma dose e meia de licor de laranja, tipo Cointreau e o suco de um limão. Para decorar a taça, colocou um pouco de sal em um pires, molhou a borda da taça com um pouco de água e apoiou a taça de cabeça para baixo no pires com sal (para o sal grudar na borda do copo). Líquido despejado na taça e... tcha-nan!!!! Aí está a autêntica Margarita!
O tempo de preparação desse prato, fora o cozimento do feijão, é de mais ou menos meia hora. Apesar de ser razoavelmente rápido, é um pouco trabalhoso, pois todos os pratos são feitos ao mesmo tempo. Para facilitar a tarefa, costumo deixar as ervas e os temperos já picados e todos os ingredientes separados. Assim, eu não fico correndo de um lado para o outro da cozinha e ainda dá para bebericar e bater um papo com o pessoal entre um prato e outro! E, para mim, esse é um dos principais prazeres de cozinhar!



sexta-feira, 9 de março de 2012

Linguiça toscana aperitivo com pasta de gorgonzola

Como o final de semana estava chegando, a janta de ontem foi trocada por uma porção improvisada com o que tinha na geladeira (mais uma vez!). Olha que difícil: abri a linguiça no meio e fritei sem óleo em uma frigideira, dos dois lados. Enquanto a linguiça fritava, o Julio fez a pasta de gorgonzola, simplesmente amassando o queijo com um garfo e misturando bem com azeite. Para acompanhar, fiz umas torradinhas de pão integral. É só colocar o pão no forno e esperar torrar. Fatiei a linguiça e arrumei no prato com a salada de folhas de segunda e a pasta. Para acompanhar, eu fui de cerveja pilsen normal (Skol) e o Julio de vodka com energético. Já no clima de sexta-feira!


Happy Hour - Bar do Ademar

Já na terça, fui extremamente safada e corri para o Bar do Ademar (Rua Nova Cidade, 124), juntamente com os igualmente descarados Julio, Rita, Peter, Ma e a pequena Isabella, único ser inocente do time. Fomos de chopp Brahma maravilhosamente tirado, cremoso e geladinho, e porções de pastéis. Para fechar a noite e satisfazer a draga, mandamos um carpaccio que, como alegado pela equipe da casa é, realmente, um dos melhores de São Paulo.
O bar abriu há alguns meses, mas ainda não vingou: está sempre vazio, pelo menos à noite. Espero que ele consiga superar o estigma do ponto micado e tenha mais sucesso do que os outros estabelecimentos que já ocuparam o legendário imóvel na esquina da rua Nova Cidade com a Quatá. 

Segundona 2

Segunda acabei me enchendo de razão (e de vergonha na cara) e deixei a pizza de lado. Enquanto eu passava roupa, o Julio guardou a louça e tudo ficou prontinho para ser bagunçado de novo! O menu da noite foi wrap de salmão com cream cheese e salada de folhas e cenoura ralada. Tão simples e óbvio que nem mereceu o post! 

segunda-feira, 5 de março de 2012

Segundona

E segundona, o que comer? Que preguiça que dá! Lavei a cozinha de manhã, antes de vir trabalhar, porque parecia um zona de guerra. Rolou churras em casa sábado e tudo que consegui fazer ontem foi dar aquele tradicional "tapa" no recinto. Jazem algumas garrafas e latas no balcão da cozinha (lavadas, prontinhas para serem levadas para o posto de coleta seletiva) e, claro, a louça para guardar. Ai, ai, que preguiça! Acho que vou é pedir uma pizza!

domingo, 4 de março de 2012

Janta renovada

Como sexta eu estava em casa sozinha, resolvi aproveitar os restos da geladeira. Para dar uma pseudo mudada no cardápio, transformei o jantar americano de quarta em algo mais europeu. Com as batatas já assadas, fiz um prato tipicamente suíço, o rösti, mais conhecido como batata suíça (receita original passada na hora por telefone pelo Peter, meu padrasto, que é suíço). Ralei as batatas, coloquei sal e amassei um pouco para elas ficarem grudadinhas. Coloquei a batata na frigideira com com manteiga bem quente e amassei mais um pouco com uma colher, para ficar no formato da frigideira. Coloquei um prato de sobremesa em cima e deixei fritar por 15 minutos. Depois desse tempo, virei a batata no prato, coloquei mais manteiga na frigideira, e deixei fritar o outro lado por mais 15 minutos. A costela, eu fiz desfiada e acebolada. Coloquei a costela desfiada em uma frigideira, deixei fritar um pouco e depois joguei meia cebola cortada em rodelas em cima. Assim, aproveitei a gordura da própria costela e não precisei colocar manteiga ou óleo para dourar a cebola, o que tornaria o prato ainda mais gorduroso do que já é. Para acompanhar, o milho e o cole slaw fizeram bonito, mais uma vez! E a cerveja Xingu geladinha, também! 

sexta-feira, 2 de março de 2012

Henrique's

Eu adoro comida mexicana e já fui em vários restaurantes especializados nessa cozinha em São Paulo. Mas o meu favorito é, sem dúvida, o Henrique's (Av. Morumbi, 8215), onde eu e a minha família estivemos na noite de ontem. Além da comida maravilhosa e da atmosfera descontraída e acolhedora, os clientes do Henrique's ainda são presenteados com a simpatia do garçom Silvio e do dono, o mariachi Henrique. É difícil escolher entre os maravilhosos burritos, tacos e enchilladas, mas a excepcional margarita e a cerveja mexicana Dos Equis são figurinhas carimbadas na nossa mesa em toda visita! Parabenizo o pessoal do Henrique's pela comida perfeita e agradeço pela gentileza de sempre!


quinta-feira, 1 de março de 2012

Costela assada

O cardápio de ontem, por exemplo, foi costela assada com cole slaw, batata assada com sour cream e milho, no melhor estilo americano. Tudo feito "na mano", nada comprado pronto. Se você acha que eu fiquei horas na cozinha fazendo tudo isso, se engana. A costela eu já tinha tirado do congelador pela manhã, bastou temperar com tempero completo e limão, envolver com papel alumínio e colocar no forno. Enquanto a costela assava, eu fiz o resto. Cole slaw é uma saladinha de repolho e cenoura ralada com molho de maionese, açúcar e vinagre. Ralei a cenoura no processador, fatiei e repolho de qualquer jeito e numa tigela separada, fiz o molho (é só misturar tudo), que misturei bem com a cenoura e o repolho. Para o sour cream, misturei cream cheese, creme de leite e limão em uma vasilha e bati um pouco com uma colher, até ficar bem cremoso. Cozinhei o milho com água e sal em panela de pressão por cerca de 30 min. e as batatas, que precisam ter toda a superfície furada com um garfo, por 15 min. no microondas. Coloquei as costelas assadas em uma tábua de churrasco e o resto em potinhos e assadeiras no balcão da cozinha, para todos se servirem. Todo o processo levou cerca de uma hora e foi acompanhado por algumas garrafas de cerveja de trigo (herdadas do nosso querido casal de amigos Paula e André em uma noite maravilhosa de comida alemã há duas semanas). Na noite de ontem, tivemos (eu e o meu namorido Julio) o prazer da companhia da mãe Ritinha, minhas queridas irmãs Marina, Vanessa e Verônica e o pai Vicente, para compartilhar as calorias conosco. Só faltou o Johnny, por um motivo nobre: pelada com o pessoal da empresa!

Olha só como ficou! 

Comida gostosa e bonita todos os dias

Tem gente que prefere fazer uma compra do mês, estocar tudo e ir descongelando os alimentos dia a dia, de acordo com o que se quer comer. Outras preferem comprar apenas o que se vai usar em poucos dias, já tendo em mente o que se quer comer. Eu sou da primeira turma, pois as compras de última hora acabam me submetendo aos caros mercados e empórios da região onde eu moro e às constantes e irritantes "passadas" nesses locais. Então, o meu cardápio é baseado no que eu tenho na geladeira. Independentemente do dia da semana e de se vou receber alguém em casa, gosto de uma comidinha caprichada. Isso não significa pratos elaborados e horas na cozinha e sim alguma dedicação (bem pouca mesmo) na preparação e apresentação dos pratos. Assim, dá pra comer alguma coisa bem gostosa e bonita toda noite! Porque a gente merece!

                                   

Bem vindo!

A ideia de criar um blog surgiu do acompanhamento de experiências bem sucedidas de amigos e da vontade de compartilhar minhas aventuras culinárias com pessoas que também são chegadas num fogão ou, no mínimo, apreciam uma comidinha bem feita e bem apresentada. Além disso, também vou arriscar palpites alcoólicos, de drinks autorais e copiados. Afinal de contas, a gente não quer só comida! 

Bem vindos ao meu blog! Espero que gostem e que enviem suas sugestões! 


Beijão


Cris